Quando as férias implicam mudança de cenário, há que reajustar a estratégia da empresa. Por isso, atendendo a que uma parte muito importante da nossa equipa de crafters foi arejar para outras bandas, tivemos de nos dividir em duas equipas. Uma ficou na sede e a outra foi ao encontro de outros públicos, que se encontram a banhos mais a sul. Assim, é este o início do nosso processo de expansão das vendas.
(A produção abrandou ligeiramente, mas o problema será rapidamente resolvido: a separação da equipa deu azo a algumas perguntas como: "Então, e agora?")
11/08/2009
07/08/2009
Produção
A parte mais divertida disto tudo é os miúdos andarem super contentes com a iniciativa. Acho que estão mesmo felizes da vida. Na hora de vender tem havido algum stress, porque todos querem ser os vendedores e todos querem ser os promotores dos colares, brincos, pulseiras e porta-chaves. Também todos querem receber o dinheiro e arrumá-lo na caixa/mealheiro do winnie the pooh porque não havia outro mais condizente com o produto em venda. Olham para o dinheiro arrumado na caixinha e ficam um pouco pasmados mas isso passa-lhes.
O maior orgulho é quando as pessoas que visitam a loja, montada com muito esmero na mesa da sala, escolhem as peças que cada um fez. Como fazem as peças quase sozinhos, tirando ajuda nalgum nó mais complicado ou nalguma volta mais difícil, são mesmo eles os crafters. E, como todos sabem, aquilo que fazemos nós mesmos tem um gosto especial.
...
O mais pequeno continua a querer correr atrás das missangas e a querer abafar os alicates de pontas redondas e os de corte. Também achou muita laracha a uma faca super-extra afiada que usamos para recortar o papel para os envelopes de oferta. Mas os mais velhos acharam que ele ainda não tinha maturidade para a utilizar e retiraram-lha (isto é só ficção, fui eu que tirei, mas gosto da imagem dos ligeiramente mais velhos a cuidarem do inconsciente e disparatado).
O maior orgulho é quando as pessoas que visitam a loja, montada com muito esmero na mesa da sala, escolhem as peças que cada um fez. Como fazem as peças quase sozinhos, tirando ajuda nalgum nó mais complicado ou nalguma volta mais difícil, são mesmo eles os crafters. E, como todos sabem, aquilo que fazemos nós mesmos tem um gosto especial.
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O mais pequeno continua a querer correr atrás das missangas e a querer abafar os alicates de pontas redondas e os de corte. Também achou muita laracha a uma faca super-extra afiada que usamos para recortar o papel para os envelopes de oferta. Mas os mais velhos acharam que ele ainda não tinha maturidade para a utilizar e retiraram-lha (isto é só ficção, fui eu que tirei, mas gosto da imagem dos ligeiramente mais velhos a cuidarem do inconsciente e disparatado).
03/08/2009
Visão global
Aqui está uma das colecções que fizemos na semana passada. A maior parte dos brincos já está vendida ou reservada. Mas ainda temos muitas pedrinhas e continhas para pendurar. Se gostar dalgum destes ou tiver outra ideia diga-nos que nós fazemos e enviamos-lhe a encomenda por correio. Os preços começam a partir de três euros, para os brincos mais simples só de missangas e sobem até aos cinco euros, para os brincos mais elaborados, com pedrinhas de vidro.
Também temos uma grande variedade de pulseiras, colares e porta-chaves que estão a desaparecer como pãezinhos quentes.
Os brincos, colares, pulseiras e porta-chaves são feitos pelos miúdos, que têm entre dois anos e meio e oito anos - o mais pequeno de um ano e meio não faz nada, a não ser andar a correr pela sala atrás das missangas que fogem para ver se as come. Até agora ainda não conseguiu comer nenhuma.
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