07/08/2009

Produção

A parte mais divertida disto tudo é os miúdos andarem super contentes com a iniciativa. Acho que estão mesmo felizes da vida. Na hora de vender tem havido algum stress, porque todos querem ser os vendedores e todos querem ser os promotores dos colares, brincos, pulseiras e porta-chaves. Também todos querem receber o dinheiro e arrumá-lo na caixa/mealheiro do winnie the pooh porque não havia outro mais condizente com o produto em venda. Olham para o dinheiro arrumado na caixinha e ficam um pouco pasmados mas isso passa-lhes.
O maior orgulho é quando as pessoas que visitam a loja, montada com muito esmero na mesa da sala, escolhem as peças que cada um fez. Como fazem as peças quase sozinhos, tirando ajuda nalgum nó mais complicado ou nalguma volta mais difícil, são mesmo eles os crafters. E, como todos sabem, aquilo que fazemos nós mesmos tem um gosto especial.
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O mais pequeno continua a querer correr atrás das missangas e a querer abafar os alicates de pontas redondas e os de corte. Também achou muita laracha a uma faca super-extra afiada que usamos para recortar o papel para os envelopes de oferta. Mas os mais velhos acharam que ele ainda não tinha maturidade para a utilizar e retiraram-lha (isto é só ficção, fui eu que tirei, mas gosto da imagem dos ligeiramente mais velhos a cuidarem do inconsciente e disparatado).

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